Este blog ainda espera que o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda (Junior) tome coragem a apareça na televisão para mostrar a realidade que Castelo deixou a prefeitura de São Luís.
O anuncio feito pelos secretários da Fazenda, Sueli Bedê, e Controladoria Geral, Delcio Rodrigues Neto, sobre a situação econômica e financeira da Prefeitura de São Luís foi meramente superficial.
A coisa é bem mais complicada e cabeluda do que os salários (Castelo deixou em caixa cerca de R$ 18 milhões e um débito de 55 milhões). Na prefeitura fala-se de quase UM BILHÃO.
Por que os secretários não querem mostrar?
Por que os secretários não querem mostrar?
Ora, que a Prefeitura de São Luís não tem caixa para pagar a folha dos servidores referente ao mês de dezembro, todos já sabiam antes do segundo turno das eleições, da qual Edivaldo Holanda sagrou-se vencedor.
Pelo volume de dinheiro derramado na campanha, Castelo deveria ter sido eleito, mas o povo rejeitou Castelo, faltou ele entender isso, faltou sentimento democrático, sensibilidade, sentimento de humanidade, compaixão, coisas que o mais bruto dos homens possuem, menos Castelo.
Coisa de moleque isso que Castelo fez, de uma irresponsabilidade sem precedentes, molecagem também é dessa nossa Justiça e de todas as autoridades, quando ficam de bocas abertas, enquanto o caos instalado destrói as famílias, as vidas dos que precisam de seus salários para se alimentar, das crianças que ficaram sem escolas, dos doentes sem hospitais, medicamentos e ambulâncias…
Menos ruim: pelo menos os funcionários da Educação receberão a partir de amanhã, graças aos repasses da Educação para o município, sendo que os demais receberão a partir do dia 11 de janeiro.
Buracos de Castelo:
Sem falar do buracos nas finanças, dos buracos nas ruas e avenidas da capital do Maranhão, do buraco do VLT, ainda têm os buracos dos elevadores da prefeitura.
Castelo pelo visto se especializou em deixar buracos, vejam abaixo as imagens de alguns buracos deixados na prefeitura para construir dois elevadores.
Sempre “fazendo obras” no apagar das luzes, para outros pagarem o pato…
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