Um viagra para Roseana Sarney, outro para Castelo…

No meio político é muito comum ouvir a frase “ele (ou ela) perdeu o tesão para governar”, para destacar que o (a) governante não quer trabalhar pela população. O termo tesão, lógico que não está se referindo a libido e, sim, ao desejo de trabalhar, fazer obras, está presente no dia a dia da população, ou melhor, dizer, o (a) governante está constantemente em atividades.

Mas não é isso que acontece em nossa cidade. Qual a justificativa para o (ainda) prefeito de São Luís, João Castelo, e, também da governadora Roseana Sarney terem desaparecido em vários momentos?

Castelo é cria do Sarney:

Pesa sobre o prefeito João Castelo, que só foi gente quando estava alinhado ao senador José Sarney. Após deixar a oligarquia, Castelo foi só derrota…

Quando era do grupo Sarney ficou conhecido como “tocador de obra”. No momento que deixou o grupo Sarney, nas duas tentativas que esteve à frente da prefeitura de São Luís, em 1986 a 1989 – (Gardênia era prefeita, mas quem mandava era Castelo). A primeira vez que esteve à frente da prefeitura, Castelo arrasou-a, inclusive, deixou em chamas a prefeitura (que diga o blogueiro Cesar Bello).

Em 2008 até o final de 2012, deixou a cidade entregue aos buracos, sucateou a Educação e a Saúde, as crianças sem escola, e sem o leite… Um Caos. Dizem que Castelo sofreu várias derrotas até retornar ao poder, e que só conseguiu retornar, por que teve a ajuda de Jackson Lago. Como Jackson não pôde ajudá-lo nas eleições de 2012, perdeu de lavagem. Bem feito.

Sobre Roseana Sarney, o blog dispensa comentários… Roseana quase nunca é vista, precisando de uma verdadeira força tarefa de suas emissoras (Sistema Mirante) para aparecer bem na mídia, e do esforço de seu pai, o senador Sarney, para faze-la viajar ao lado da presidenta Dilma e posar na foto ao lado de ministros.

Uma pena que nas reuniões dos governadores do Brasil, com a presidenta Dilma Rousseff, Roseana nunca é vista (veja aqui) e (aqui).