terça-feira, 13 de novembro de 2012

Pedradas em telhados de vidros (parte III)




Este é o terceiro poste do blog que trata sobre um assunto delicado: quem no Maranhão tem moral para cobrar ou acusar alguém?
Por falar nisso, que moral tem a família Sarney de acusar alguém? Como podem atirar pedras, tendo um imenso telhado de vidros? 
O tema parece se adequar ao tipo praticado pela oligarquia Sarney, e isso não é exclusividade apenas do Maranhão, lembram que Sarney cassou o casal Capiberide no Amapá, acusando-os de compra votos por R$20,00. Em Brasília, recentemente o senador Demostenes Torres, foi outro que “dançou”, após peitar “o dono do MA”…
Com seu estilo de acusar, julgar, cassar seus opositores, a oligarquia maranhense age como se fossem exemplos de cidadãos politicamente corretos. Para acusar usam seus veículos de comunicação (jornais, canais de televisão e rádios, e os blogues). Desta forma, causam verdadeiro terror na população.
Fizeram isso com o ex-governador Jackson Lago, acusaram de “abuso de poder econômico” até conseguirem tomar o governo na marra, para logo em seguida, nas eleições de 2010, cometerem o pior derrame de dinheiro da história do Brasil.
A governadora Roseana Sarney, que antes acusava, agora está sendo processada e poderá ser cassada, dificilmente escapará devido ao calhamaço de provas..
Isso que dá querer jogar pedras, esquecendo que tem um imenso telhado de vidros…
Agora, após as eleições municipais, o Clã Sarney derrotado nas urnas, resolveu atacar o prefeito eleito. Nos blogues do Sistema Mirante, a leitura é clara, querem de todas as formas destruir a imagem do prefeito eleito Edivaldo Holanda Junior, como se fosse um zero a esquerda, só lembrando que o mesmo fizeram com os ex-governadores Zé Reinaldo e Jackson Lago, agora, querem fazer com Holanda, que, sequer assumiu a prefeitura da capital.
Vejam as imagens que estão correndo nas redes sociais:
É por isso que não existe policiamento nas ruas: observem uma viatura da PM sendo rebocada, no mínimo está sem gasolina…
Abaixo, fiquem com a reportagem do Jornal Pequeno, que mostra o governo dos sonhos de Roseana Sarney, que transformou num caos os sistemas de Segurança, Educação e Saúde.
Por Valquiria Ferreira – JP
Com os nove homicídios registrados no último fim de semana (sábado e domingo), já somam 27 os assassinatos ocorridos na Grande Ilha São Luís, nos 11 primeiros dias deste mês de novembro. Das mortes violentas do fim de semana, cinco foram ocasionadas por arma de fogo e quatro por arma branca.
O primeiro caso registrado no Instituto Médico Legal (IML), no fim de semana, ocorreu às 9h22, de sábado (10), tendo como vítima Esmael Nogueira Pereira, 28 anos, assassinado a golpes de arma branca, no Campo do Moropóia,em São Joséde Ribamar. A autoria do crime ainda é desconhecida. Esmael era morador da Vila Lacy, na Raposa.
Paulo Silva Rabelo, 33, morreu na tarde de sábado, após ser alvejado com um tiro na cabeça por um homem apelidado de “Pé de Pato” ou “Espírito de Lata Velha”. A vítima foi socorrida, mas morreu na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão 1). Ele morava na Rua do Entroncamento, no Fumacê, área do Anjo da Guarda.
Dois homens foram assassinados durante a noite de sábado: Fábio César Rodrigues, 31, e Derison Oliveira Santos, de 28.
Fábio morava na Rua Santo Antônio, no Bairro do São Francisco. Ele foi alvejado com vários tiros, disparados por um homem que estava na garupa de uma motocicleta, próximo a um posto de combustíveis, na Forquilha. Fábio chegou a ser levado ao Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão 2), mas não resistiu.
Derison Oliveira foi baleado em circunstâncias ainda não esclarecidas, nas proximidades do Posto Pingão, onde morreu.
Nas primeiras horas de domingo (11), à 0h30, o corpo de Ronny Silva Alves, 24, vítima de arma de fogo, recebeu entrada no IML. O homicídio ocorreu na Avenida Principal, nº 15, na Matinha,em São Joséde Ribamar. Durante a manhã de domingo, populares encontraram, na Cidade Olímpica, Robson de Jesus Lima dos Santos, 25, morto com duas perfurações no pescoço. Ele residia na Rua 1º de Outubro, Qd 12, Casa 24, no Residencial Tiradentes (área da Cidade Olímpica). Em seguida, foi registrada a morte de Wellington Costa Cantanhede,25. Avítima morava na 2ª Travessa Nossa Senhora de Fátima, nº 50, em um bairro não informado pelo livro de registro do IML.
No Tibiri, o professor José Ribamar Cantanhede Pereira, 72 anos, conhecido como “Pelado” foi assassinado dentro de sua própria casa, na madrugada de domingo. Quatro homens teriam invadido a casa do professor e o mataram a facadas.
Às 15h50 de domingo, foi registrada a morte de Clayton Santos Frazão, de 22 anos. Ele foi morto com uma facada no peito, durante uma festa de aniversário no povoado Itapera, próximo ao Maracanã. Familiares do jovem disseram à polícia que houve um desentendimento e, em meio a uma briga, Clayton Santos acabou sendo ferido. Clayton morava com os pais na Rua da Paz, no Parque Acelino, na localidade de Itapera do Maracanã.

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