Quando um cientista fala
Quando um cientista fala sobre qualquer assunto é muito
provável que as pessoas acreditem.
Ele pode estar a falar de assuntos que se encontram fora
da sua especialidade, mas o mesmo respeito que merecia ao fazer afirmações
dentro do seu campo é quase inconscientemente transferido para tudo o que ele
diz.
Por exemplo, Anthony Standen cita R. S. Lull, professor
de paleontologia na Universidade de Yale, como tendo dito:
“Desde a época de Darwin, a evolução tem vindo a ser cada
vez mais aceite, ao ponto de, agora, nas mentes dos homens cultos e habituados
a pensar, não resta qualquer dúvida de que ela é o único caminho lógico pelo
qual se pode interpretar e entender a criação.
Nós não temos a certeza no que se refere ao modus
operandi, mas podemos estar certos de que o processo se tem dado de acordo com
grandes leis naturais, algumas das quais ainda são desconhecidas e talvez mesmo
impossíveis de conhecer.”
Mas alguém pode ser tentado a perguntar:
“Se algumas das grandes leis naturais ainda são
desconhecidas, como é que sabemos que existem?
E se algumas delas são talvez impossíveis de conhecer,
como é que sabemos que são lógicas?”.
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