segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
CNJ: o caso dos juizes do Maranhao
Informo aos leitores que por uma questão de cautela e prudência, tive que fazer algumas alterações do texto dessa matéria, que só agora posso efetivamente colocá-la no ar.
É que a minha fonte informou coisas graves sobre alguns funcionários do Tribunal de Justiça e juízes de Direito, informações essas que prefiro apurar melhor para não correr riscos diversos, inclusive de cometer injustiças com alguém.
Mas voltarei a conversar pessoalmente com a minha fonte para saber mais detalhadamente, e com provas, sobre as denúncia envolvendo muita gente do Tribunal de Justiça. Pouca pessoas sabem porque o caso dos juízes do Maranhão envolvidos em irregularidades foram parar diretamente no CNJ, cujo resultado já culminou com o afastamento de três deles, e tem mais quatro à espera da degola.
Os juízes investigados pela corregedoria estavam sendo processados inicialmente no Tribunal de Justiça. Tudo começou quando a justiça maranhense resolveu seguir uma decisão da desembargadora Cleonice Freire no caso do juiz Megbel Abdala, em que ela afirmou que a correição feita pelos juízes corregedores não era válida, os juízes que investigaram seriam supostamente interessados no afastamento dos juízes investigados.
Aí o TJ arquivou o processo de Megbel Abdala que serviu para arquivar todos os outros processos, bastou arquivar um que os outros tivessem o mesmo destino. Só que não contavam com a entrada do CNJ na parada e avocar (requisitar) para serem todos julgados em Brasília pelo Conselhão, inclusive, os processos que o TJ havia arquivado.
Mas por trás da decisão do Tribunal de Justiça de absolver Megbel Abdala, que terminou sendo um grande tiro no pé, e serviu para arquivar os outros processos, existem coisas que mais parecem negociatas.
Em breve voltarei com mais informações sobre os escândalos nos bastidores do Poder Judiciário maranhense.
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