Em sua resposta Weverton, de forma determinada e corajosa esclarece os motivos pelos quais Sarney, e sua filha Roseana e toda sua turma tentam desmoralizá-lo, junto à opinião pública. Segundo ele, a intenção é atingir o governador cassado Jackson Lago, eleito legitimamente pela vontade da maioria dos maranhenses e arrancado da cadeira por Sarney através de manobras judiciais para colocar em seu lugar sua filha, a mimada e birrenta Roseana Murad.
Roseana e seu pai amapaense jamais imaginaram que levariam para o túmulo um revés tão desmoralizante, por isso odeiam mortalmente todos os que julgam responsáveis por tamanho dissabor e decepção, como os ex-governadores José Reinaldo Tavares e Jackson Lago. Além do weverton, outras figuras de proa que continuam a enfrentar sem medo e com determinação essa oligarquia que a quase cinqüenta anos oprime e massacra o povo do Maranhão.
Veja aqui a carta enviada à imprensa:
O governo de Roseana Sarney quer me desmoralizar. Eles acreditam que fazendo isso estarão agredindo diretamente o Governador eleito pelo voto, Jackson Lago.
O governo durante os últimos meses me apedreja dia após dia, no intuito de arruinar o pouco tempo em que passei à frente da Secretaria de Esportes e Juventude, e o muito que contribuí para o crescimento dos jovens do nosso estado.
É como se jogando lama em minha moral, eles conseguissem fazer o povo esquecer a construção das quadras construídas, praças e o único centro de Juventude que o Maranhão já teve, construído em minha gestão, em Timon, e que seria apenas o primeiro de um plano de administração que foi interrompido pela incoerência da candidata não eleita, e inconformada, Roseana Sarney.
Por causa da ira feroz da filha do senador José Sarney, respondo hoje a vários inquéritos, e a polícia esta semana, conforme matéria de capa deste jornal decidiu-se por um pedido de prisão contra mim. Pedido esse totalmente descabido e sem nenhuma consistência jurídica.
Em primeiro lugar não me aplico a nenhum dos requisitos necessários para que esse pedido fosse de fato real, são eles: Necessidade de garantia de ordem pública, conveniência da instrução criminal, e aplicação da lei penal.
Mesmo que as acusações contra mim tivessem procedimento, já estou fora da máquina pública desde o início de 2009, o que invalidaria o pedido baseado na necessidade de garantia de ordem. Mesma coisa sucede ao requisito da conveniência da instrução criminal. O inquérito já foi encerrado, e os autos já foram encaminhados a justiça, o que me torna incapaz de interferir nas investigações.
Ademais, eu que sempre colaborei e me coloquei a disposição da polícia, atendendo a todas as intimações. Isso por se só revela o descabimento de um pedido de prisão.
Por fim, só restaria o argumento de aplicação da lei penal, e este só é cabível em risco de fuga.
Por fim, só restaria o argumento de aplicação da lei penal, e este só é cabível em risco de fuga.
Não tenho porque fugir, mesmo porque todas as acusações da qual sou vítima, são infundadas e posso perfeitamente me defender de todas elas, em juízo. Basta aguardarmos o desfecho de tudo isso. Sou ciente da minha inocência, por isso estou tranqüilo em afirmar que tudo isso não passa de um malogrado plano para me desestabilizar e me fazer recuar no combate a este grupo responsável por todo o atraso e miséria instalados hoje no nosso Estado.
COSTA RODRIGUES
No que diz respeito ao Costa Rodrigues, não interessa a atual gestão do governo do estado, que a obra seja terminada pela empresa contratada para executar a obra. Questionam a questão jurídica da contratação. Resposnderei tudo isso em juízo tão logo seja chamado. Porém acho um absurdo que até agora não permitam que o Ginásio seja finalizado.
Os pagamentos para aquisição de equipamentos como telhas termo-acústicas, estrutura metálica, piso com amortecedor, ferragem do concreto, entre outros itens, foram adquiridos e pagos pelo construtor, conforme o andamento da obra. O custo total da obra é de mais R$ 8 milhões. A obra não foi paga em sua totalidade.
Nenhuma das afirmações acima justifica legalmente o embargo da obra pelo secretário de Esportes e Juventude, Roberto Costa. O ato de paralisar a obra não tem fundamento jurídico, além de ser um prejuízo ao erário público.
Os bens materiais que compõem a obra, adquiridos com dinheiro público, estão se deteriorando, enquanto a obra está paralisada por mera vontade do secretário Roberto Costa.
São Luís, 18 de fevereiro.
Weverton
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