Marcelo Tas: “Sarrney está há 50 anos no poder nos irritando”
Tas revelou que o sobrenome artístico, criado quando ainda era universitário, vem das iniciais de seu sobrenome - Tristão Athayde de Souza.
Para o entrevistado, existe um segredo para fazer humor sem ridicularizar o outro: “O limite é quando a ironia não atropela o respeito. Porque mesmo quando você entrevista um crápula, um político que você detesta ou que você sabe que faz muito mal para o nosso país, se você não o trata com respeito, eu acredito que você acaba dando força para ele”.
Falando de política, o jornalista afirmou que Maluf vai para o inferno quando morrer e que Sarney é o político que mais o incomoda: “O Maluf é o Rubinho perto do Sarney. O Sarney é o Schumacher. O Sarney está há 50 anos no poder e nos irritando”. Veja mais clicando aqui:
Pra quê Senado?
Governador Luiz Henrique: para quê o Senado? Há muito aquela casa deixou de ser o coroamento de uma carreira política, como foi para Afonso Arinos de Melo Franco ou para Ruy Barbosa. Este, aliás, desencantado com o Senado, renunciou ao seu mandato em 1921, aos 72 anos, “com o coração enjoado de política”.
Coroamento seria completar o seu mandato, com o marco assinalado de haver restaurado um símbolo de Santa Catarina, a ponte Hercílio Luz, por exemplo. O Senado, hoje, não é mais a casa de Afonso Arinos ou Ruy: é a casa de José Sarney e de um certo Gim Argello… Veja mais clicanso aqui:
‘Farra’ do clã Sarney e aliados no Senado ainda tem 18 nomes
O generoso “guarda-chuva” sarneysista aberto em Brasília abriga gente que, na maioria dos casos, sequer mora na capital do país
Seis meses depois de ter sido exposta a todo o país pelos principais veículos da imprensa nacional, a “farra” do clã Sarney e seus aliados na ocupação de cargos do Senado Federal não sofreu abalos significativos. Levantamento feito pelo Jornal Pequeno no portal da Transparência da Casa (www. senado.gov.br/sf/portaltransparencia) mostra que das trinta pessoas identificadas pela imprensa em junho do ano passado como familiares e agregados da oligarquia abrigados sob o generoso “guarda-chuva” sarneysista aberto em Brasília, dezoito continuam em seus postos.
A grande maioria sequer mora na capital do país. Grande parte foi nomeada por atos secretos (muitos deles validados, posteriormente, por decisão da Mesa Diretora do Senado).
Veja a seguir o “listão” das pessoas que continuam sangrando os recursos públicos – com salários que vão de R$ 2,5 mil a R$ 12 mil mensais –, privilegiadas pela ligação de parentesco ou amizade com o presidente do Senado. Veja mais clicando aqui:
Livro diz que Dante deixou US$ 42 milhões na Suíça
Polêmica
A obra discorre também sobre o controle que o patriarca Sarney exerce no Senado, com suas alianças e indicações, além de citar nomes e histórias de vários políticos envolvidos, de forma ou de outra, com o senador.
Obra sobre Sarney também aponta suposto esquema de Armando de Oliveira, irmão do ex-governador de MT
O polêmico livro de Palmério Dória está provocando muita confusão, principalmente no Maranhão, terra da família Sarney. Em Mato Grosso, começa a ganhar repercussão por causa das citações dos irmãos Dante e Armando em suposto esquema de “dinheiro sujo”.
A obra discorre também sobre o controle que o patriarca Sarney exerce no Senado, com suas alianças e indicações, além de citar nomes e histórias de vários políticos envolvidos, de forma ou de outra, com o senador.
Além de dedicar um capítulo para refazer toda a cronologia da vida de Sarney, relacionando-a com os acontecimentos no Brasil, o livro contém ainda um caderno especial de 16 páginas com charges assinadas pelos irmãos Caruso - Chico e Paulo - feitas em vários momentos da trajetória política de Sarney.
E para provar que “o coronel” continua no controle de uma forma ou de outra, Dória conta ter recebido recentemente a notícia de que “Honoráveis Bandidos” não chegou às livrarias no Maranhão. Veja mais clicando aqui:
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