Em jogo, está o poder de: Indicar nomes para importantes cargos políticos, comandar 6,5 mil funcionários e - administrar R$ 2,7 bilhões por ano. Além do Senado, o PMDB quer o comando da Câmara, no caso do afastamento do presidente e do vice, quem assume é o presidente da Câmara. Mas Sarney afirma que não queria, mas que não pôde resistir as pressões dos amigos e outros senadores. Alexandre Garcia frisou bem essa eleição será dos traidores. E Tia Viana, repetiu várias vez: " ele disse pra mim que não queria que me apoiar".
2 comentários:
Esse senador Fulero!
É muita cara de pau! Quer dizer então, que ele resistiu a pressão de todos até o último momento.Foi obrigado a aceitar. Se não aceitasse o povo ia fazer uma revolta! Iam cassar até o Lula. Para não prejudicar a nação, ele (Sarney), com muita relutância sucumbiu à imposição de todos e aceitou ser presidente do Senado.Que canalha!!!
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