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A tarefa para a repórter não seria lá, muito fácil: conseguir saltar os mais de 12 meninos e meninas(jovens e até crianças) de rua que ficam deitados a qualquer hora do dia na frente do clube de reggae, Jamaica brasileira(de propriedade dela, não?).
E que passam o dia naquele retorno da Forquilha, ora limpando vidro de carro, ora cheirando cola. Ora caçando confusão. Inclusive recentemente um deles assinou outro com facada.
Tava mais do que na hora de verem uma solução para tantos adolescentes sem oportunidade apenas.
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