Água potável tornou-se um item da cesta básica maranhense:
Se não bastassem todos os abusos cometidos contra o cidadão de bem, que paga impostos, alimentação cara, luz, água, telefone, e muitas das vezes aluguel de casa, agora ainda tem que pagar pela água potável.
Se o Maranhão fosse governado por gente séria, esse gasto extra não estaria pesando hoje no bolso do maranhense, mas fazer o que, se o Maranhão é dominando por uma família que se acha dona do Maranhão há décadas? Quebraram a Caema, poluíram as praias e não duplicaram o Italuís.
Esses absurdos parecem absolutamente normais aos olhos das autoridades. E não tem nada, absolutamente nada nem ninguém que mude essa triste realidade. A família de políticos oligarcas apossou-se da máquina publica e ponto final.
Hoje, se não podemos usar as praias, por que estão repletas de coliformes fecais, se somos obrigados a pagar caro para beber água potável, os responsáveis são justamente esses que se dizem donos do Maranhão, que não se importam se no final, quem paga caro é o cidadão maranhense…
Parabéns ao Ministério Publico Federal que, segundo a Rede Globo informou para todo o Brasil, que as praias da capital maranhense estão sinalizadas com placas, não foi pela graça da Secretaria de Meio Ambiente, como os jornais da oligarquia apregoam, mas por causa desse importante órgao que teve de brigar na justiça para obrigar o governo de Roseana Sarney a sinalizar com placas as praias que hoje estão repletas de fezes…
OBS: Quando é que a CAEMA vai retornar ao domínio da Secretaria das Cidades? Quando é que o governo do Estado vai reaparelhar, estruturar e investir na Caema? Se não querem trabalhar, não atrapalhem quem quer.
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