No sábado (12), durante um evento do PPS, que aconteceu na Assembléia Legislativa, um membro do partido me ligou protestando por ter seu nome incluído numa matéria do blog.
Prontamente retirei o nome do político, que é suplente de vereador pelo PPS, mas que não concorda com o lançamento de candidatura própria, nem com os rumos do partido.
Para minha surpresa a preocupação do suplente de vereador não era a liderança de seu partido, Roberto Freire, que é deputado federa, e esteve na cidade. A preocupação do suplente era sobre a ida de um pastor de uma grande igreja evangélica da cidade.
O suplente mandou varias mensagens de celular, pedindo que confirmasse a ida do pastor ao evento que, só depois pude entender que se tratava do pastor da igreja da candidata Eliziane Gama, que teria sido convidado, mas, ‘forças ocultas’ teriam conseguido desviar o caminho do referido líder religioso, que não chegou ao evento.
Sobre o lançamento da candidatura própria, tudo aconteceu conforme decisão aprovada no congresso estadual do partido e também, pelo diretório municipal (São Luís) em concordância com os outros partidos de oposição (PTC,PCdoB, PPS, PSB,PDT, PPL, PRTB, e PP).
Agentes infiltrados:
A maioria dos conspiradores teriam saído do PSDB, para comer uma boquinha ao lado do então vice governador Pastor Porto (PPS), que tão logo foi cassado, teriam se arrependido e pulado para o barco do prefeito Castelo (mesmo estando no PPS). Complicado, não?
Os conspiradores mesmo estando no PPS, agem a serviço do PSDB, como reza a cartilha do prefeito Castelo, que no caso, desprestigiaram por completo uma importante agenda do partido, na presença de seu lider nacional.
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