terça-feira, 24 de abril de 2012

Assassinato de blogueiro na Litorânea: calaram Décio Sá




Às 23h30, do facebook e twitter a notícia triste: foi assassinado à tiros na Litorânea o jornalista e blogueiro da Mirante, Décio Sá.
As primeiras informações, são de que Décio foi alvejado por vários tiros  disparados por um homem que chegou ao local numa motocicleta.
Daqui a pouco mais informações.
Às 01h25 -
O assassinato aconteceu no Bar Estrela do Mar, na Litorânea, com dois tiros na cabeça e quatro nas costas à queima roupa, disparados por uma arma ponto 40 (de uso exclusivo da polícia).
Segundo informações dadas por testemunhas, o assassino seria um “rapaz moreno de cabelos lisos”, que entrou no bar foi até ao banheiro e após identificar sua vítima desferiu os tiros à queima roupa.
Décio estava sentando sozinho na mesa do bar, de frente para a praia, o assassino passou por ele, quando identificou que se tratava da vítima, detonou dois tiros na costa e quatro na cabeça.

3 comentários:

Reinaldo Lima disse...

Boa noite Ricardo Santos e leitores, o nome dessa barbárie chama-se afronta a
democracia, atos de covardess que mandam matar seus desafetos,
para os mandantes têm conseguido saldos negativos, a exemplo da morte da amerricana Irmã Dores. O fazendeiro do Pará não logrou o que previa. Espera-se que esse crime elucidado e o mandante na cadeia!!! Lamento e, encaminho Pêsames para
a família enlutada. Abraços. Reinaldo Lima

Anônimo disse...

ATUALIZA ESSA PORRA

Anônimo disse...

Quem matou Décio Sá?
Até o momento não se sabe quem ou quais foram os executores? Da mesma forma, a serviço de qual ou quais interesses?
Uma coisa deve unir todos os seres pensantes deste Estado, a mais veemente repulsa a este comportamento e o comprometimento para que se esclareça o fato e a exigência de exemplar punição de seus autores.
Uma coisa, entretanto, me inquieta, pouco ou muito do que se passa agora, não será de responsabilidade do Sistema Mentira de Comunicação que, o instigava a atacar seus inimigos- (inimigos do Sistema). e ao mesmo tempo, dava-lhe a impressão de estar acima do bem e do mal, portanto, impune. Sei não!