segunda-feira, 12 de março de 2012

A religião mata, mas o amor liberta...






Saindo do armário sem ter medo de ser feliz, quero afirmar minha fé,  que sou cristão e frequento reuniões de células (veja aqui).

Me entristeço muito toda vez que ouço pessoas descrentes, afirmando em suas  exposições céticas um evangelho medíocre, baseando suas afirmações em suposições ou no triste relato de pessoas frustradas, que desenvolveram uma fé superficial e balizam suas tristes experiências em homens, ou instituições falhas.

Como está na moda sair do armário, quero declarar sem medo de ser taxado de idiota (termo usado pelos céticos em suas tolas análises), que sou cristão. Quase sempre fujo das provocações, e quando sinto que os ‘matadores’ de Deus se aproximam para me questionar, falo de chofre: que este será mais uma tentativa frustrada de interpretar Nietzsche...
Ser cristão é amar, é tão simples sim, basta desprender-se, e procurar entender o que Jesus disse: “amai-vos”.

Enquanto escrevia esse pequeno texto, um homem em estado de entorpecimento bateu em minha porta pedindo um pão... O seguimento cristão que sigo, me diz para conviver com as pessoas e passar a elas o amor, o consolo, e a alegria que estão presentes no Espirito Santo, e isso, claro que nem todos querem fazer, preferindo limitar-se a criticas fundamentadas no óbvio: religião mata.

Mas, a regra geral da bíblia é seguir o que está escrito no livro dos atos dos apóstolos, capitulo 2, e viver o milagre de Deus, numa igreja em células.
Cristianismo não é religião, é desprendimento, é deixar que o amor seja o mais importante, a  pratica do amor ao próximo, a prática de dar as mãos, um abraço, e o mais difícil hoje em dia, o compartilhar o pão...

Boa semana a todos, na paz do Senhor.

OBS: aos sábados este blogueiro além de participar das células as cristãs, dá um pouco de seu tempo para os viciados em tratamento na Casa de Apoio da Comunidade Vida em Maracanã. 


Nenhum comentário: