domingo, 12 de dezembro de 2010

Uma observação para o melhor deputado do Maranhão


Lendo o blog do colega Robert Lobato (veja aqui) , as minhas considerações (talvez não apenas minhas), estão se confirmando negativamente quando o assunto  é sobre  alguns políticos.

Minha motivação de comente-las, quase sempre é nenhuma, mas, a ultima postagem que rolou em alguns blogues, trazendo como protagonista o deputado Flávio Dino, mexeu comigo e por isso, não posso deixar de comentar.

O deputado Flávio Dino, entrará na sua ultima semana como deputado em Brasília, pelo twitter ele manda dizer que não se arrepende de ter sido candidato a governador, ao invés de lutar por um mandato de deputado.

Infelizmente ele não se arrepende de ter cometido outros erros piores, como por exemplo, ter cometido a burrice de dizer em comícios que ele se fosse eleito, não seria cassado pelo TSE. Dino disse isso, para colocar em xeque a candidatura de Jackson Lago nas eleições para governador.

Sobre sua atitude infeliz, a idéia que passou, foi que Flávio Dino disputava contra a próropria oposição. Resultado: Roseana Sarney ganhou no primeiro turno, e a votação de Jackson, se não fosse combatida, daria para levá-lo para o segundo turno.  Sem falar de outros episódios recheados de sua conhecidíssima arrogância.

Por essas e outras, que os jornalistas que lotavam a Assembléia Legislativa, na semana passada, estavam 
falando que nem na condecoração do seu próprio pai, ele quis ir. (veja aqui)


 

Sávio Dino, um político que foi cassado no época da ditadura, e recebeu uma condecoração especial dos deputados, ou seja, teve o reconhecimento de todos os deputados do Maranhão, menos de seu filho, pois sequer marcou presença ao evento tão importante. E ainda assim, se acha o melhor…

Ora, dizer que o Flávio Dino é o melhor deputado do Maranhão (e quiçá do Brasil), se nem consideração tem com o próprio pai, com a oposição, com o Maranhão, vai ter comigo, com vc eleitor?

Um comentário:

Anunciação disse...

Eu sabia que não era confiável,só não sabia o porquê.