quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Que providencias estão sendo tomadas quando…


Dizem que o brasileiro só concerta as coisas depois que o pior acontece. No Maranhão, nem isso estão fazendo. Parece que aqui no Maranhão não existe um planejamento eficaz na administração publica. O que se observa é que tudo é feito (ou deixam de fazer), para atender a interesses políticos.


Só vai na pressão!

São vários os exemplos que posso citar, eles vão de abrigos de ônibus quebrados, até pontes que sofreram acidentes graves e fatais, como o que aconteceu na antiga Ponte do Caratatiua, no mês passado, uma família inteira morreu quando o carro que estavam bateu na mureta de proteção e caiu de uma altura de quase 10 metros.


Após o trágico acidente, nada foi feito para recuperar a ponte.


Tem mais:

                                                 Faixas escritas a sangue


Recentemente uma verba federal destinada à construção de um presídio foi devolvida ao Governo Federal, enquanto isso no presídio de Pedrinhas, 18 mortes, várias imagens percorreram o país mostrando além das faixas escrita com o sangue das vítimas, gente decapitada.

Até hoje, a única providencia foi transferir os assassinos para um presídio federal.


Deixando de lado o presídio, faltam melhorias nas avenidas e ruas da cidade que estão esburacadas, pontes e viadutos quebrados, semáforos de transito, faixas de pedestre apagadas, feiras da cidade em total abandono (Horto mercado do Monte Castelo, Vinhais, Bairro de Fátima, Anjo da Guarda, etc…) Sem falar dos assaltos, das viaturas da polícia que estão quebradas, sem combustível, os ônibus velhos circulando, paradas de ônibus quebradas, no momento que começam cair as primeiras chuvas.


Uma dica para os jornais local:

Os populares que moram na área onde funciona a feira livre do Vinhais, denunciaram que um empresário (ex-prefeito), cercou o terreno onde eram comercializados os produtos da feira, que agora ocupa parte da avenida, causando desconforto e engarrafamentos no local. Todo mundo sofre, mas até agora, ninguém fez nada ou tomou providencias.

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