As vendas eram feitas em parceria com o Grupo MBM, empresa sediada no Rio Grande do Sul com negócios na área de seguros e previdência privada. Ontem, o gerente do escritório da MBM em Brasília, Roberto Toledo, confirmou a parceria informal com a Sarcris. "Quando o servidor fazia o empréstimo, era oferecido a ele fazer o seguro da MBM", afirmou, em entrevista gravada.
Segundo Toledo, a estratégia era aproveitar a oferta de empréstimos consignados aos servidores - principal ramo de atuação da Sarcris - para também vender seguro de vida. "Mas, veja bem, não fazíamos venda casada (o que é proibido por lei)", apressou-se a dizer.
Um comentário:
Nada como um grupo familiar. Empréstimos consignados, seguros...É o Senado privatizado pelo Coronel.
E a patifaria continua com esse verdadeiro bando que tomou de assalto o Senado.
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