Dia de eleição é mais que um dia para votar. É antes de tudo, dia de correria e desespero para os que querem ocupar uma cadeira no poder, um lugar ao sol. A luta pelo poder, é marcada pelo vale tudo do voto: compra e venda de consciências. Paga-se num dia, o que acumulam em 4 anos... e 4 anos é muito tempo.
Por falar em muito tempo, os 40 anos sob o domínio Sarneisista, (sem falar dos 20 anos do vitorinísmo), nos deixou de herança, uma cultura política traumática, aquela dos currais eleitorais, na ótica de comparar gente a boi.
Amanhã não será diferente, quantos milhões, nesse momento estão sendo distribuídos nos "colégios eleitorais”, pode ser em colégios ou nas esquinas, na ponte José Sarney, ou mesmo em domicílio, como visto no episódio do “Gran ville”. São escabrosas as histórias pelo poder, de como se fez política no Maranhão.
Nada novo, é uma pena que a nossa “democracia” seja tão superficial e a nossa justiça tão míope que não queiram acabar com essa rede de corrupção que destroi o Brasil. Ora, se existem corruptos, também existem corrompidos, e por aí vai...
Deus nos socorra, e por falar Nele: onde estão os pastores da igreja? Eles foram chamados para pregar a palavra da mudança, que fazem agora? Eu penso que o lugar de pastores é na igreja evangelizando. Apenas ele, o pastor deverá separar homens, para exercerem seus ministérios na política.
“Dai a Deus o que é de Deus, e à César o que é de César. E, amanhã será mais um dia que César subirá ao poder.
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