O Grupo Sarney perdeu mesmo a força em São Luís, pra não dizer no Maranhão, e agora parece até choramingar nos santinhos para voltar ao poder. Diz “precisamos reafirmar a força de nosso grupo político nessas eleições municipais” (eles mesmo admitem publicamente e textualmente que não mais têm força)E mais, e ainda pior:
“O fato de não estarmos governando, está oferecendo aos cidadãos maranhenses, especialmente aos que residem em São Luís, a possibilidade real de fazer comparações, julgamentos e estabelecer as diferenças”
Possibilidade Real? Quer dizer que o povo deve sim é continuar a ser ignorante, sendo tocada como uma manada sem percepção critica das coisas.
E sim fazer comparações, entre um governo que fez 1 ou 2 escolas mesmo (Governo Roseana) e um Governo que já entregou mais de 100. Um governo que compartilhava do pensamento de que o povo gosta de morar em casa de taipa, para um governo que agora constrói apartamentos para palafitados(isso apenas para comparar), a liderança de Roseana. O que o faz pensar que em São Luís a imagem de Roseana reaquece sonhos e esperanças??? É pra rir?
E por fim, um absurdo um texto que só fala de poder, força política, não estar governando. Cadê as propostas? Cadê pelo menos um leve fingimento do desejo do bem comum. Típico do grupo. Sede só pelo poder. Perderam até a vergonha.
Nem mais disfarçam, tamanho é o desespero.
3 comentários:
Coisa feia!!!
Não tõ falando do Ivan, mas da atitude desesperada!!!
XÔ Sarney:
Filhos, netos, afilhados, miranteados, etc.. Deus nos livre!
Nossa! Nunca pensei que a derrota de Roseana pro Jackson Lago fizesse um estrago tão grande no cérebro da sarneyzada. Era só o que faltava, essa turma não sabe fazer mesmo nada, só sabe viver na mamata de verbas públicas. Xô, sai fora. O povo já sabe a diferença. E como sabe. Em um ano e meio de governo, este estado já avançou e fez mais, do que os oito anos de Roseana. Este governo já tem o reconhecimento nacional. É pouco, pois vem mais por aí. O que este estado não precisa é sarneyzada querendo se eleger. Ô desespero, meu. Fui.
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