AUDIÊNCIA ADIADA

Diz a matéria ainda que sem acordo, os manifestantes apostaram na audiência pública no Senado Federal.

O compromisso, agendado para 10 de abril na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), foi uma proposta das organizações da sociedade civil para dar mais repercussão aos problemas relacionados à Usina de Estreito e reunir forças para a criação do foro. Entretanto um grupo de parlamentares - Kátia Abreu (DEM-TO), João Ribeiro (PR-TO), César Borges (PR-BA) e imaginem quem?

Lógico, Roseana Sarney (PMDB-MA), entre outros - pediu o adiamento da audiência e conseguiu aprovar requerimentos para garantir a representação da coalizão favorável à obra. Enquanto isso a insatisfação e incertezas dos atingidos permanece.

Ah, só uma observação o Ceste, responsável pela construção e administração da obra, é uma confraria de gigantes: Suez Energy International, Vale, Alcoa e Camargo Corrêa Energia. Consumidoras de grandes volumes de energia, bastante interessadas no aumento da oferta.

Assim Não Vale Festejar, mas Vale entender!