Ainda sobre este assunto vale relembrar matéria da revista Veja "A Fraude está até na placa" publicada em 13 de março de 2002.
Veja como age a família e o que aconteceu com o único que votou contra a aprovação do projeto, superintendente da Receita Federal em Belém do Pará, José Tostes Neto, representante do Ministério da Fazenda no Condel.
Diz a matéria...
"A pedido de Roseana, o projeto foi incluído na pauta do Conselho Deliberativo da Sudam (Condel) apenas vinte dias antes da reunião. Projetos muito menos complexos ficam normalmente até seis meses na fila.
O projeto foi aprovado por dezenove votos a favor e um contra, dado pelo superintendente da Receita Federal em Belém do Pará, José Tostes Neto, representante do Ministério da Fazenda no Condel.
Veja como age a família e o que aconteceu com o único que votou contra a aprovação do projeto, superintendente da Receita Federal em Belém do Pará, José Tostes Neto, representante do Ministério da Fazenda no Condel.
Diz a matéria...
"A pedido de Roseana, o projeto foi incluído na pauta do Conselho Deliberativo da Sudam (Condel) apenas vinte dias antes da reunião. Projetos muito menos complexos ficam normalmente até seis meses na fila.
O projeto foi aprovado por dezenove votos a favor e um contra, dado pelo superintendente da Receita Federal em Belém do Pará, José Tostes Neto, representante do Ministério da Fazenda no Condel.
Conforme depoimentos colhidos pelos procuradores que investigam o caso, Murad tentou mudar o voto de Tostes.
O representante do Ministério da Fazenda pediu para ver as declarações de imposto de renda dos controladores da Usimar.
Disseram-lhe que os documentos estavam numa sala ao lado. Mas na sala ao lado Tostes encontrou o marido de Roseana, Jorge Murad, e o dono oficial da Usimar, Teodoro Hübner Filho.
"O investimento é bom para o Maranhão, Tostes. Fique tranqüilo. Conheço bem esse pessoal. É gente séria", disse Jorge Murad a José Tostes Neto.
"O investimento é bom para o Maranhão, Tostes. Fique tranqüilo. Conheço bem esse pessoal. É gente séria", disse Jorge Murad a José Tostes Neto.
Tostes relembra o diálogo e afirma que não ficou convencido com as palavras de Murad. Manteve o voto contra. "Era visível que a empresa não tinha capacidade financeira para executar o projeto", diz Tostes.
Não tinha mesmo. Os procuradores resolveram intervir quando constataram que a empresa de Hübner não colocara um tostão no negócio enquanto a Sudam já tinha despejado dezenas de milhões de reais de dinheiro público na arapuca.
Vale a pena ler de novo http://veja.abril.com.br/130302/p_052.html
Um comentário:
o marcos d'eça adora pu7blicar transcrições de conversas. por que será que nunca transcreveu esta?????
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