segunda-feira, 17 de março de 2008

OS DEVANEIOS DAS "VIÚVAS" INCONFORMADAS

Essa história fajuta da cassação do governador Jackson Lago está deixando completamente paranóicos os blogueiros "viúvas" do Sarney . Eles já não conseguem mais esconder a obcessão maluca de que Roseana assumirá a qualquer momento a cadeira ocupada por Jackson através do voto popular.

A loucura dos interlocutores da oligarquia já fugiu inteiramente de controle, tanto é assim, que esses blogueiros iludidos a qualquer momento vão anunciar o secretariado da futura governadora Roseana.

Puro devaneio de sarneysistas inveterados que não aceitam de forma nenhuma a derrota imposta em 2006 pelo povo maranhense, que cansado de 40 anos de sofrimento e miséria resolveu dar um basta e reescrever uma nova história para o Maranhão e não aceita em hipótese alguma que um Sarney volte a governar novamente os destinos dessa terra.

6 comentários:

Anônimo disse...

Pobre analista! Gente como você é o que atrasa o Maranhão. Roseana perdeu 'fragorosamente' nas urnas? Quem te disse isto? E se você acredita procure uma APAE. Vc ém um excepcional. O diagnóstico deles, não posso adiantar. Pelo meu, em vc, e em tua turma, botava camisa de força. Vocês só podem ser loucos. Estes, a gente internada. O que sobrar da tua turma, manda pra cadeia, que é o lugar merecido. Te enxerga, boneco de ventriloquo!

Anônimo disse...

SENADORA FLHA DE PANTALEÃO ATACA NOVAMENTE....

DEPOIS DE BARRAR TUDO QUE PODIA VIR PARA O MARANHÃO E O QUE NÃO PODIA TAMBÉM, SEMPRE COM A AJUDA DO PAI BIGODUDO, ROSEANA QUE NUNCA DISCURSA, SUBIU À TRIBUNA DO SENADO NA TARDE DE HOJE PARA TENTAR CULPAR OUTREM PELA CULPA DELA E DO PAI E DEPOIS DE GANHAR FAMA FANTASMINHA A SENADORA, FLHA DE PANTALEÃO, VULGA TERTA, AGORA VIROU PINÓQUIO DE VEZ. O TEXTO ABAIXO FOI RETIRADO DE UM DOS BLOGS DO SISTEMA DA SENADORA FILHA DE PANTALEÃO.

Roseana no Senado:

MA está virando "terra das oportunidades perdidas"

O Maranhão tem se transformado, nos últimos anos, na "terra das oportunidades perdidas", apesar dos altos investimentos feitos nas últimas décadas para melhorar a infra-estrutura do estado, especialmente em portos, rodovias e ferrovias, conforme afirmou a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), em discurso nesta segunda-feira (17).

Ela citou três grandes projetos que chegaram a ser negociados com as autoridades maranhenses mas, por indefinição e descaso, acabaram sendo levados para outros estados. O primeiro foi a nova refinaria da Petrobras, que acabou sendo direcionada para Pernambuco. Depois, a chinesa Boasteel negociou uma siderúrgica no Maranhão, que iria gerar 10 mil empregos na fase de implantação e três mil quando entrasse em funcionamento.

Houve longas negociações e, conforme a senadora, no final, os chineses foram construir a siderúrgica em Vitória (ES), "cansados das indefinições e descompassos das autoridades maranhenses". Por último, já no atual governo, o grupo Gerdau deixou o Maranhão, depois de ter comprado o projeto da Margusa, no município de Bacabeira, que produz ferro gusa.

O grupo Gerdau pretendia plantar eucalipto no Baixo Parnaíba e, futuramente, construir uma aciaria. Entretanto, "submetidos a exigências absurdas, cancelamentos sucessivos de audiências públicas, atrasos e descaso das autoridades estaduais", os empresários se cansaram "e foram procurar outra freguesia", afirmou a senadora maranhense.

Inconformada com a situação, Roseana Sarney manifestou-se disposta a quebrar essa "seqüência angustiante de oportunidades perdidas" e informou ter tratado do assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Disse ainda ter mantido contato com a Vale e que, "com a graça de Deus,o Maranhão haverá de conseguir um investimento de porte". Ela conclamou por uma união de forças políticas - de empresários a trabalhadores - para que o estado consiga obter investimentos que o tirem das atuais dificuldades.

É MENTIRA TERTA????????????

Anônimo disse...

A INTEGRA DO DISCURSO, MELHOR DIZENDO, DA BRAVATA DA FILHA DE PANTALEÃO HOJE A TARDE NA TRIBUNA DO SENADO.

A SRª ROSEANA SARNEY (PMDB – MA. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, trago a esta tribuna um tema da maior relevância para meu Estado e sobre o qual desejo chamar a atenção desta Casa e da Nação. Trata-se da repetição cada vez mais angustiante do desperdício de oportunidades para fazer valer a magnífica infra-estrutura que implantamos no Maranhão.
A nossa relação político-administrativa com o Maranhão vem de um tempo em que o Estado era só um retalho do mapa do Brasil, distante das vias de interligação asfaltadas com as demais regiões do País.
O nosso litoral era nada em termos de logística, e o máximo que se via era uma ou outra barcaça buscando o Cais da Sagração depois de longas e tensas viagens entre a capital e cidades com as quais não se tinha contato por terra.
A energia elétrica era o que se gerava com a queima de combustíveis fósseis, dispendiosa, restrita, impeditiva de qualquer ensaio de desenvolvimento.
Foi daí que partimos de um Estado que não era só pobre, era pobre e sem perspectivas. Uma a uma das engrenagens dessa magnífica infra-estrutura que nos diferencia hoje foi sendo montada, com visão de futuro, quebrando lanças com um e outro Estado fronteiriço.
Fizemos prevalecer os potenciais naturais de nossa terra, nós impusemos através de razões técnicas a despeito do maior peso político de outros pontos de interesse.
Hoje o Maranhão é desembocadouro do Corredor Norte de Exportação, das ferrovias Carajás, Itaqui e da Norte-Sul, esta última ainda em construção, mas com trechos já em operação a partir do Tocantins.
Essas ferrovias possibilitam não só transportes de riquezas, mas, acima de tudo, estabelecem veios potenciais de desenvolvimento, sensíveis a qualquer ensaio de política indutora de geração de emprego e renda.
O Maranhão se tornou tronco de distribuição da energia elétrica gerada por Tucuruí e, por meio disso, adquiriu sua auto-suficiência também nesse setor. Agora mesmo, um consórcio de empresas privadas constrói, no rio Tocantins, uma das únicas, senão a única grande hidrelétrica em construção no Brasil, que vai acrescentar mais de mil megawatts à capacidade geradora do País.
Os portos de São Luís, também fruto da nossa relação político-administrativa com o Estado e da capacidade realizadora que ali se estabeleceu por algumas décadas, são os mais estratégicos em termos de logísticas, tanto pela generosidade da natureza, que nos deu calado de mais de 23 metros, quanto pela localização geográfica que posicionam o Itaqui e o Ponta da Madeira como os mais próximos de importantes centros comerciais do mundo.
E o que não dizer das ferrovias que nos interligam à maior mincaladoa de minério de ferro do mundo e que nos dão a condição de extremidade do corredor Centro-Norte de Exportação?
São esses os recursos de que o Maranhão de hoje dispõe. Um Estado ainda pobre, mas equipado para continuar um processo de investimentos em setores de mineração e siderurgia, agronegócio e turismo, serviço de infra-estrutura e comércio.
Essa preparação exigiu planejamento, capacidade de realização e um longo tempo de execução, etapas que se entremearam por disputas regionais que chamaram a atenção do Brasil, todas elas vencidas por nós, graças às potencialidades que o Maranhão traz da sua origem, da consistência dos nossos projetos e da nossa disposição para atrair parceiros e investidores.
O tempo da montagem dessa infra-estrutura e da transformação do Maranhão nessa terra de excelentes oportunidades se cumpriu. Governadora por dois mandatos consecutivos, consegui implantar grandes projetos estruturantes e complementar outros iniciados, graças ao trabalho e à visão de futuro de Governantes como José Sarney, Edson Lobão, Epitácio Cafeteira e João Alberto.
Infelizmente, Sr. Presidente, há quase seis anos, o meu Estado tem se transformado na “terra das oportunidades perdidas”. A começar pela siderúrgica dos chineses da Boasteel, um investimento de US$2,5 bilhões, dez mil empregos na fase de implantação e três mil empregos diretos a partir do seu funcionamento. Teve de tudo: visita dos chineses ao Maranhão; visita do Governo do Maranhão aos chineses em Xangai; protocolo de intenções, e o estabelecimento dos encargos que o Governo do Maranhão deveria cumprir para que o projeto se realizasse.
O tempo passou e os chineses, infelizmente, mudaram de pouso. Foram construir a siderúrgica em Vitória, no Espírito Santo, cansados das indefinições e descompassos das autoridades maranhenses. Quantos empregos foram jogados fora...
Antes, outro Governo já deixou passar outra oportunidade: a refinaria que a Petrobras está construindo no Nordeste foi para Pernambuco. Quem vai se abastecer com os produtos da refinaria pernambucana são os Estados do Maranhão, do Tocantins, de Goiás, de Mato Grosso e do Piauí. O excedente poderia ser exportado, graças às vantagens de logística do Corredor Centro-Norte, que tem, em uma de suas pontas, o Porto do Itaqui. Portanto, mais empregos jogados fora.
Por último, já no atual Governo, deixa o Maranhão o Grupo Gerdau, que comprou o projeto da Margusa, no Município de Bacabeira, que produz ferro-gusa. Era intenção do grupo desenvolver um plantio de eucalipto em áreas dos Municípios do Baixo Parnaíba, mais precisamente em Santa Quitéria, Belágua, Urbano Santos e outros Municípios igualmente carentes de investimentos e oferta de empregos, e, futuramente, construir uma aciaria. Submetidos a exigências absurdas, cancelamentos sucessivos de audiências públicas, atrasos e descaso das autoridades estaduais aos projetos submetidos à análise, cansaram-se também. Foram procurar outra freguesia.
Boasteel, Petrobras e Gerdau: juntos, os projetos frustrados somam quase US$ 5 bilhões de investimentos; os empregos que seriam ofertados ultrapassariam a casa de 20 mil postos de trabalho.
Agora mesmo vemos o anúncio da implantação de uma usina siderúrgica no Pará. E o que nos inquieta não é só o compreensível pecado da inveja. Afinal, grupos privados estão construindo siderúrgicas no Rio de Janeiro, no Espírito Santo e mais uma no Ceará. O que nos dói é constatar que, apesar de tudo o que construímos em infra-estrutura e logísticas nos últimos 40 anos, estamos sendo expulsos da fila de oportunidades dos grandes investimentos nesses últimos cinco ou seis anos.
Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, o momento requer uma tomada de atitude. Não basta ter o nome na história como partícipe da construção do ambiente que hoje existe no Maranhão para o seu desenvolvimento e para a construção da felicidade do seu povo.
Estou determinada a levantar uma frente pelo fim dessa seqüência angustiante de oportunidades perdidas. Já falei com o Presidente Lula, que se mostrou interessado; já iniciei contatos com a Vale do Rio Doce; já falei com o Ministro Edison Lobão e, juntos, haveremos de conseguir, com a graça de Deus, um investimento desse porte para o nosso Estado.
Quero daqui convocar os empresários da minha terra para que unamos forças nessa direção, ao mesmo tempo em que apelo aos nossos governantes para que não atrasem mais a chegada do desenvolvimento ao nosso Estado. Vamos reunir as forças políticas, trabalhadores, empresários, buscar o conhecimento e a experiência dos técnicos, dos professores da Academia, sem esquecer da juventude esperançosa da nossa terra, tão necessitada de novas oportunidades de trabalho e renda, e lutar para não ficarmos à margem desta onda de progresso que o Brasil experimenta hoje.
Muito obrigada, Sr. Presidente.

http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Plenario/sessao/disc/getTexto.asp?s=023.2.53.O&disc=74/1/R

John Cutrim disse...

ROSEANA HELLO KITTY FEZ APENAS TRÊS DISCURSOS NO SENADO EM 2007

A péssima atuação de Roseana Sarney, que seus veículos tentam á todo custo esconder, está a “olhos vistos” e já lhe tinha rendido o titulo de a mudinha do Senado.Para não dizerem por aí que é implicância de minha parte com Hello Kitty, de acordo com o relatório de atividades dos senadores de 2007, a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), líder do governo no Congresso Nacional, ocupa a antepenúltima posição no ranking dos parlamentares que fizeram discurso. Foram apenas três durante o ano. O penúltimo é o senador ACM Júnior (DEM-BA) e o último Gim Argelo (PTB-DF).

O documento de 1085 páginas mostra que somente 11 das 345 emendas constitucionais foram analisadas e 244 projetos de lei entre 2171 receberam a atenção dos senadores no ano passado.

Em 2008, as votações engatinham. Apenas três projetos de lei foram apreciados, além de seis “redações finais”, que nada mais são do que conclusão de propostas aprovadas em 2007.

Nenhuma PEC entrou em votação até agora. Vale lembrar que votar não significa aprovar. Ao apreciar uma matéria, o parlamentar pode aceitá-la, rejeitá-la ou arquivá-la. Os dados de 2007 são muito parecidos com os dos quatro anos anteriores, segundo levantamento feito pelo jornal Correio Braziliense.

Blogue John Cutrim www.johncutrim.zip.net

Anônimo disse...

Ricardo
Estará faltando óleo de peroba em Brasília??
A senadora fantasma esqueceu-se de citar quais os "investimentos de porte" foram para o Maranhão durante a passagem do "papá" pela presidência da República - apenas cinco looongos anos - e durante o seu período de governo estadual. Sugiro uma pesquisa para descobrir onde estão as "realizações" de ambos. Até hoje ninguém sabe, ninguém viu.
Viu-se sim, muuuuita miséria e o pior IDH do Brasil, aumento de hanseníase, tuberculose, bériberi, analfabetismo etc.
As cifras são incontestáveis e de organismos respeitáveis.
Talvez a derrota tenha afetado o seu microcérebro, que agora se extingue completamente em amnésia.
Coitada!!!

Anônimo disse...

PANTALEÕES, PAI E FILHO EM LISBOA, QUEM SERÁ QUE PAGOU AS PASSAGENS?

UM LEITOR DO JORNALISTA CLAUDIO HUMBERTO, DEU DE CARA COM O SENADOR SARNEY E O FILHO DELE DEP SARNEY FILHO EM LISBOA, INDIGNADO DIZ AO JORNALISTA QUE BANCOU AS PRÓPRIAS PASSAGENS E PERGUNTA QUEM BANCOU O "PASSEIO" DOS PANTALEÕES, PAI E FILHO. ENQUANTO ISSO O CONGRESSO NACIONAL PEGA FOGO COM A CPI DOS CARTÕES E A FILHA TERTA CONTA PIADA NA TRIBUNA DO SENADO. É ASSIM QUE OS SARNEY REPRESENTAM O NOSSO ESTADO LÁ EM BRASÍLIA......

18/03/2008 | 0:00

Sem resposta

Ontem, em Lisboa, paraíso de senadores brasileiros, um leitor viu José Sarney e o filho, deputado Zequinha, e depois deu de cara com Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). "Eu paguei minha viagem - e eles?", pergunta.

www.claudiohumberto.com.br