Enquanto isso no sistema Mirante, ninguem fala ou comenta nada sobre as investigações da PF.
Há quem diga que Fernando Sarney, foi visto hoje á tarde em companhia do pai, o senador pelo Amapá. Ambos estariam de viagem, provavelmente para Brasília.
Quem viu, achou até estranho de tão acanhados que estavam..
11 comentários:
E se encostassem os sarney na parede e pedissem para ver os documentos ?
Parece que esse momento chegou.
O silencio foi quebrado na Folha de São Paulo, conforme divulgado pelo jornalista Walter Rodrigues em seu blog Colunão.
Fernando Sarney tem gastos suspeitos
O empresário Fernando Sarney, principal executivo do Sistema Mirante de Comunicação e um dos diretores da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) admitiu ontem, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo (veja em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0901200812.htm, só para assinantes) que está sendo investigado pela Polícia Federal sob suspeita de irregularidades fiscais.
Em 2006, coincidindo com o período eleitoral, Fernando movimentou em dinheiro vivo R$ R$ 2 milhões, sacados de sua conta pessoal, aos quais se acrescenta outro R$ 1 milhão retirado por funcionários dele da conta do Sistema Mirante de Comunicação.
Essas movimentações despertaram a suspeita do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que acionou o Ministério Público Federal. Embora a matéria da Folha não mencione o detalhe, outras fontes asseguram que a FP grampeou os telefones do empresário, com autorização da Justiça Federal.
Dinheiro emprestado
O caso veio à tona porque Fernando, tardiamente informado das investigações, precisou impetrar mandado de segurança no Superior Tribunal de Justiça para ter acesso aos autos do processo. O Coaf e a JF alegavam “sigilo processual”, mas a jurisprudência do STJ é que a interdição vale para terceiros, não para as partes.
Embora não responda aos questionamentos deste saite independente e imponha silêncio sobre o tema no Sistema Mirante, Fernando falou largamente à Folha. Disse que os R$ 2 milhões, originários de um empréstimo registrado em cartório e lançado em sua declaração de imposto de renda, foram depositados na sua conta pessoal pelo empresário Eduardo de Carvalho Lago, ex-dono da Cia. Maranhense de Refrigerantes, fabricante local da Coca-Cola, primo-irmão do governador Jackson Lago e cunhado de Jorge Murad, marido de Roseana Sarney.
O dinheiro, segundo Fernando, destinou-se a resolver uma “questão de interesse privado”, que preferiu não revelar. Já o outro milhão, oriundo do faturamento do Sistema Mirante, teria sido utilizado na cobertura de gastos “corriqueiros” do sistema, cuja movimentação financeira chegaria a “R$ 100 milhões por ano”, informou.
Coincidência suspeita
Fernando nega que os R$ 3 milhões (a Folha fala em R$ 3,5 milhões, sem explicar por quê) tenha sido usado na campanha de Roseana Sarney (PFL, hoje no PMDB), que no ano passado disputou o Governo do Estado. Mas a coincidência das datas, a sugestão dos detalhes e a falta de outros esclarecimentos justifica a suposta desconfiança das autoridades judiciárias federais, mencionada na reportagem.
Os R$ 2 milhões de Eduardo Lago foram depositados primeiramente na conta da Gráfica Escolar, em seguida estornados e devolvidos ao ex-dono da Coca-Cola maranhense. No dia seguinte, novo depósito, agora na conta pessoal de Fernando. O dinheiro foi sacado, R$ 1 milhão por dia, nos dias 25 e 26 de outubro.
É difícil imaginar um negócio lícito desse valor, cujos pagamentos devam ser efetuados em dinheiro vivo, e não mediante cheque ou transferência bancária. Mas é bem fácil relacionar esses saques misteriosos com a conclusão do segundo turno eleitoral, em 29 de outubro, ainda mais considerando a derrama de dinheiro público promovida pelo governo José Reinaldo em favor do candidato Jackson Lago (PDT), adversário de Roseana.
Já o milhão do sistema Mirante foi movimentado desde o primeiro turno eleitoral (concluído em 1o de outubro), com saques entre o final de setembro e outubro. A explicação do empresário de que o sistema usou o dinheiro no pagamento “normal” de passagens e diárias de seus repórteres — os quais estão aí mesmo para confirmar ou desmentir se de fato gastam tanto assim — carece de uma demonstração simples. Basta que ele prove à Justiça e à opinião pública que sua empresa realizou movimentações semelhantes, em dinheiro vivo, em outros períodos. Em 2005, por exemplo, ou no primeiro semestre de 2006. Ou no ano passado.
Detalhe: os saques de setembro e outubro de 2006 foram efetuados por Tereza Cristina Ferreira Lopes e Carlos Henrique, identificados pelo próprio Fernando Sarney como “funcionários do Sistema Mirante”. O último saque da conta da empresa, diz o jornal, “coincidiu com uma retirada de R$ 100 mil da conta da São Luiz Factoring e Fomento Mercantil, que pertence a Tereza Murad, mulher de Fernando Sarney”.
Tereza Murad Sarney, irmã de Rosa Murad Lago, mulher de Eduardo Lago, é também presidente da Gráfica Escolar, editora do jornal O Estado do Maranhão, integrante do sistema Mirante. O saque da conta da factoring foi efetuado pela mesma funcionária Tereza Cristina Ferreira Lopes.
Os blogueiros Marco de Sá e Décio Aurélio publicaram (até que enfim !)release idêntico do chefe com uma versão escorregadia dos fatos investigados pela PF.
Aguardemos os desdobramentos.
FERNANDO É PEGO NA MENTIRA PELO ESTADÃO
ABRIRAM O BICO E AINDA FORAM CHAMADOS DE MENTIROSOS PELO ESTADÃO
JORNAL PAULISTA AFIRMA QUE UMA FONTE DENTRO DA PGR(PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA) CONFIRMA QUE EXISTE INVESTIGAÇÃO CONTRA FERNANDO SARNEY E QUE ELA ENVOLVE PARLAMENTARES.
Filho de Sarney é investigado pela polícia
Empresário é acusado de movimentar R$ 2 mi, às vésperas das eleições de 2006, para favorecer a irmã, Roseana
Expedito Filho, BRASÍLIA
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O empresário Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB-AP) e braço executivo das empresas do clã no Maranhão, está sendo investigado sob a suspeita de ter movimentado quantia superior a R$ 2 milhões, às vésperas do pleito de 2006, para favorecer a campanha da atual líder do governo no Congresso, senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), sua irmã, ao governo do Estado. A pedido do Ministério Público, que abriu inquérito sigiloso contra Fernando, a Polícia Federal grampeou por um ano o empresário e sua mulher e a Receita Federal quebrou o sigilo fiscal das empresas do grupo.
Do inquérito aberto constam 13 volumes, sendo que 11 deles apresentam extratos da movimentação financeira de Fernando, sua mulher e empresas da família. O empresário já teve acesso a parte do inquérito e já entrou na Justiça para pedir acesso aos dois volumes em que estariam os relatos das ligações telefônicas. "Pelo que eu soube não há gravações, apenas monitoramento telefônico", afirmou Fernando Sarney ao Estado.
Ele negou que tenha feito qualquer movimentação financeira irregular durante a campanha eleitoral. "Querer fazer essa ligação é uma ilação e eu vou provar isso na Justiça", disse. Mas confirmou que tem sido alvo de um inquérito do Ministério Público que corre sigilosamente há um ano. Segundo ele, as investigações girariam em torno da sua movimentação financeira e de suas empresas. A movimentação do dinheiro em espécie surpreendeu os órgãos de fiscalização financeira que encaminharam a denúncia ao Ministério Público.
O empresário informou que não houve uma devassa ou quebra do sigilo fiscal de suas empresas, como asseguram fontes ligadas ao Ministério Público. Há cerca de um mês, quando se especulava a possibilidade de Sarney suceder Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado, um representante da família, indagado pelo Estado, negou que Fernando ou qualquer empresa do grupo estivesse sob investigação. Especulou-se que este teria sido um dos motivos que levaram Sarney a recusar o posto. Fernando, no entanto, negou ter tido conhecimento na ocasião de que era alvo de inquérito movido pelo Ministério Público.
A Procuradoria-Geral da República informou que não tem como confirmar ou desmentir a existência do inquérito. A assessoria admitiu a possibilidade de o empresário estar sendo investigado em inquérito sigiloso envolvendo parlamentares. A Polícia Federal não se pronuncia sobre investigações comandadas pelo Ministério Público.
A assessoria de Roseana informou desconhecer a investigação.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080109/not_imp106323,0.php
MAIS UM PEGO DE CALÇAS CURTAS
EDUARDO LAGO DIZ QUE DOU A ROSEANA E A OUTROS PARTIDOS, MAS A FOLHA O DESMENTE. O JORNAL PAULISTA AFIRMA QUE SÓ ENCONTROU DOAÇÕES DO EMPRESÁRIO A CAMPANHA DE ROSEANA.
10/01/2008 - 10h18
Empresário ligado a Fernando Sarney fez doação para Roseana
LEONARDO SOUZA
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O empresário Eduardo de Carvalho Lago e dois filhos seus doaram R$ 23 mil à campanha de Roseana Sarney (PMDB) ao governo do Maranhão em 2006. Nesse mesmo ano, Lago transferiu R$ 2 milhões ao irmão de Roseana, Fernando Sarney, que sacou o dinheiro em espécie.
Investigadores suspeitam de financiamento ilegal de campanha. Lago negou qualquer irregularidade e disse que a operação foi um empréstimo a Fernando Sarney, lançado no Imposto de Renda. "São meus amigos, eu fiz esse empréstimo. É uma coisa que não me preocupa, porque tudo o que fiz na minha vida está declarado no IR."
Lago afirmou que é amigo da família Sarney e que por isso fez as doações para a campanha de Roseana. Disse também que costuma fazer doações, inclusive para o PT: "Doei para a Roseana, doei para o PT, eu sempre doei. Eu sempre vivi bem de vida. Você chega no Maranhão e pergunta quem sou eu. Tenho 40 anos de indústria. Eu faço doação para quem quer que seja, de qualquer partido". A reportagem não localizou doações de Lago a outros candidatos em 2002 e 2006.
A Folha deixou recado no gabinete de Roseana
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u361937.shtml
AI ESTÁ A INTEGRA DA MATÉRIA DA FOLHA DE ONTEM
Polícia investiga saques de empresas e da família Sarney
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Polícia Federal investiga saques em dinheiro vivo de R$ 3,5 milhões ligados a empresas e a uma pessoa da família Sarney no período eleitoral de 2006. O Ministério Público Federal também apura o caso.
Foram sacados R$ 2 milhões por Fernando, filho do senador José Sarney (PMDB-AP), nos dias 25 e 26 de outubro (R$ 1 milhão em cada dia). Entre o final de setembro e outubro daquele ano, foram sacados mais de R$ 1 milhão da conta do Sistema Mirante de Comunicação, afiliada da Globo e principal empresa da família Sarney, da qual Fernando é um dos dirigentes. O segundo turno da eleição foi no dia 29 de outubro.
Investigadores ouvidos pela Folha dizem suspeitar de financiamento ilegal de campanha. O inquérito aberto pela PF está sendo conduzido pela sede do órgão em Brasília. O Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) gerou um relatório sobre as transações.
Fernando Sarney nega qualquer irregularidade ou que as transações tenham conexão com campanha política e diz que tantos os saques feitos por ele quanto os do Sistema Mirante foram devidamente registrados e lançados no seu Imposto de Renda ou na contabilidade da empresa. Ele não foi candidato a nada em 2006.
A PF investiga três grupos de transações. Em 24 de outubro, o empresário Eduardo Carvalho Lago fez transferência de R$ 2 milhões para a Gráfica Escolar, da qual Fernando é sócio. No mesmo dia, a gráfica fez um depósito no mesmo valor para Eduardo. No dia seguinte Eduardo fez nova transferência de R$ 2 milhões, desta vez para a conta pessoal de Fernando, que sacou todo o dinheiro naquele dia e no dia seguinte.
Paralelamente a essas operações, entre o final de setembro e o final de outubro foram feitos saques superiores a R$ 1 milhão, em dinheiro vivo, da conta da TV Mirante por Tereza Cristina Ferreira Lopes e Carlos Henrique. Segundo Fernando Sarney, ambos são funcionários do Sistema Mirante.
O último saque da conta da empresa coincidiu com uma retirada de R$ 100 mil da conta da São Luiz Factoring e Fomento Mercantil, que pertence a Tereza Murad, mulher de Fernando Sarney. O saque também foi feito por Tereza Cristina Ferreira Lopes.
Os investigadores apuraram que o empresário que emprestou os R$ 2 milhões a Fernando Sarney, Eduardo Carvalho Lago, responde a processos por não-recolhimento de contribuição previdenciária ao INSS, negociação de títulos sem lastro, formação de quadrilha e estelionato. A PF confirma que há inquérito, mas que não pode dar esclarecimentos porque ele corre em segredo de Justiça. A explicação foi repetida pelo Ministério Público Federal no Maranhão e pelo Coaf.
Não é a primeira vez que a família Sarney é envolvida em movimentação de dinheiro vivo. Em 2002, a PF encontrou R$ 1,34 milhão na Lunus, empresa de Roseana, irmã de Fernando e então pré-candidata à Presidência, e Jorge Murad, irmão de Tereza, mulher de Fernando. O dinheiro foi devolvido à família porque a PF não provou nenhuma ilegalidade no caso.
Outro lado
O empresário Fernando Sarney disse, em entrevista à Folha, que "estão querendo" dar uma conotação política a um trabalho de investigação de natureza fiscal. Ele não especificou quem teria esse interesse.
Fernando contou que os R$ 2 milhões que recebeu do empresário Eduardo Carvalho Lago foi a título de empréstimo, num contrato de mútuo "devidamente registrado em cartório" e lançado em sua declaração do Imposto de Renda do ano passado.
Segundo ele, foi apenas um depósito. Contou que o empresário, por equívoco, depositou o dinheiro na conta da Gráfica Escolar. Ao constatar o erro, Fernando disse ter ordenado que a gráfica estornasse o dinheiro para Eduardo, para que ele pudesse, então, fazer a transferência diretamente para a conta pessoal de Fernando.
"Foi uma transação entre duas pessoas físicas, registradas. Não teve nada de ilegal, de irregular", disse.
Questionado qual era a razão dos saques em dinheiro, Fernando disse que era uma questão de interesse privado dele.
Segundo Fernando, o Sistema Mirante de Comunicação movimenta mais de R$ 100 milhões por ano. Como são empresas de jornalismo, com muitas viagens de repórteres, a necessidade de saques em dinheiro é algo corriqueiro. Afirmou que as duas pessoas que sacaram os recursos são do departamento financeiro da empresa. "Foram lá [ao banco] e fizeram as transações normalmente, apresentaram suas identidades. Não tem nada de errado nisso."
Fernando admitiu que ouviu "ruídos" de que autoridades encarregadas da investigação suspeitam de que os recursos tenham sido usados em financiamento ilegal de campanha.
"Isso não tem o menor cabimento. Não sou político, não disputei cargo nenhum. É uma investigação de natureza fiscal", disse.
Fernando contou que teve de entrar com mandado de segurança no STJ (Superior Tribunal de Justiça) para poder ter consultar o processo. Disse que está tendo acesso ao processo aos poucos e que por isso não gostaria de estender as explicações sobre o caso.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u361545.shtml
BOMBA! BOMBA! LOBÃO TAMBÉM PODE TER SIDO GRAMPEADO PELA POLÍCIA FEDERAL
FERNANDO SARNEY DECLAROU A AGÊNCIA ESTADO(O ESTADO DE SÃO PAULO) QUE O SENADOR E CANDIDATO A MINISTRO PODE TER SIDO GRAMPEADO PELA POLÍCIA FEDERAL.
[ 10 de janeiro de 2008 - 08h59 ]
Senador Edison Lobão pode ter sido alvo de grampo
Brasília - O senador Edison Lobão (PMDB-MA), cotado para ministro de Minas e Energia, e o ex-titular da pasta Silas Rondeau, que deixou o cargo após ser investigado pela Operação Navalha, podem ter tido conversas telefônicas grampeadas. Quem admite essa possibilidade é o filho do senador José Sarney (PMDB-AP) e braço executivo das empresas do clã no Maranhão, Fernando Sarney.
O empresário e sua mulher, Tereza Murad, foram grampeados pela Polícia Federal durante um ano. Há suspeita de que Fernando tenha contribuído com mais de R$ 2 milhões para a campanha de sua irmã, a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA). “Em um ano de grampo, haverá conversas com Lobão e Rondeau. Eles são amigos e eram interlocutores freqüentes”, afirmou. Mesmo ressalvando que não teve acesso aos grampos, Fernando contou que Lobão e Rondeau, por serem ligados ao grupo de seu pai, costumavam trocar idéias ao telefone.
Na terça-feira, Fernando não acreditava que havia sido alvo de grampo e dizia que ocorrera monitoramento das conversas, sem gravação. Ontem, mudou de posição. Como o processo corre em sigilo, o advogado Paulo Baeta, que o representa, entrou na Justiça do Maranhão com um pedido de acesso aos 13 volumes do inquérito, dos quais dois se referem às conversas mantidas por Fernando e sua mulher. O empresário acredita que até mesmo conversas com seu pai, Roseana e o deputado Sarney Filho (PV-MA) também tenham sido grampeadas pela Polícia Federal, a pedido do Ministério Público Federal do Maranhão. O monitoramento foi feito para checar a suspeita de financiamento ilegal de campanha eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (AE)
http://www.ae.com.br/institucional/ultimas/2008/jan/10/481.htm
TSE CONFIRMA MULTA AO SISTEMA MIRANTE POR PRIVILEGIAR ROSEANA DURANTE A CAMPANHA DE 2006.
DEFINITIVAMENTE A SARNEYSADA COMEÇOU O ANO COM O PÉ ESQUERDO....
TSE mantém multa de R$ 21 mil à TV Mirante
O ministro José Delgado do Tribunal Superior Eleitoral negou à TV Mirante a suspensão da multa de R$ 21,2 mil aplicada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão por tratamento privilegiado à senadora Roseana Sarney (PMDB), então candidata à governadora do estado em 2006. O TRE-MA aplicou a multa por entender que a emissora privilegiou a candidata ao divulgar entrevista do presidente Lula "acompanhada de explícita manifestação em favor dessa candidatura". Em determinada matéria divulgada pelo site imirante.com, podia se ler que "o presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou hoje para a senadora Roseana Sarney, para cumprimentá-la pela votação que obteve na eleição para o governo do Estado e manifestar-lhe integral apoio no segundo turno".
www.claudiohumberto.com.br
Esse avião da PF num tem a cara do Zé Reinaldo?
Ancelmo Lima
Sarney e os filhos devem ter enfiado suas caras dentro de um cofo para não serem vistos. Não seria a hora da PF algemar o Fernando?
Eu acho que esse avião da PF tem a cara de Sarney.
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