A fazenda pertence ao Juiz de Direito da Comarca de Imperatriz, Marcelo Testa Baldochi. De acordo com a equipe de fiscalização, o juiz foi pessoalmente ao local e concordou em pagar as dívidas trabalhistas.
A Pôr-do-Sol fica a 170 km do centro de Açailândia e não há transporte regular entre os dois locais. As pessoas haviam chegado em junho e não estavam sendo pagas regularmente.
"Tem gente que recebeu ao todo R$ 10,00, desde que chegou", exemplifica o auditor fiscal Humberto Célio Pereira. Na cantina, os trabalhadores contraíam dívidas com artigos alimentícios e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como botas e luvas.
As 25 pessoas dormiam numa mesma tapera abandonada, sem água, energia elétrica ou banheiro, tinham que tomar banho e fazer as necessidades do lado de fora, sem privacidade nenhuma, inclusive as duas mulheres.
6 comentários:
Certamente que o ilustre togado receberá uma promoção do TJ. Afinal em um país onde uma juíza que defende traficantes é promovida, se formou uma jurisprudência para a safadeza no judiciário. Punição para o Dr. Juiz que é bom, nada!
denúncias como esta ricardo, é que lhe credenciam como o melhor e mais sério blogueiro do maranhão. parabéns coisas dessa natureza precisam mesmo de muita divulgação e quanto mais espaço ucupar na sociedade melhor.
Esse juiz é oriundo do mais espalhafatoso "concurso" que já houve no judiciário maranhense, comandado por Nelma Sraney e Etelvina, em 2003. A Associação dos Magistrados denunciou fraude nesse concurso, o jornal Pequeno, idem, mas como na época não existia CNJ, botaram 63 pessoas pra serem juízes, o maior número de todos os tempos que "passou" num "concurso".
Não vai acontecer nada com esse juiz? Ele cometeu um crime ou não? senhores advogados que lêem este blog, gostariam de responder essa pergunta?
Maria
Essa rapaz nunca foi titular de Vara alguma, uma vez que o mesmo ainda é juiz substituto, oriundo do famoso "concurso" da desa. Etelvina, onde, com raríssimas exceções, só passou "migué", ou seja, quem nunca havia passado nem mesmo para agente administrativo do TJ.
É de lascar este nosso Maranhão...
Chico Peitica
Cadê o Tribunal de Jusitça do Maranhão que não vê essa injustiça, ou será, Tribunal de Injustiça! Desembargadora Madalena Serejo, faça algo urgente!
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