Essa brincadeira de ser presidente do TJ nunca havia sido vista pelos menos nos últimos 10 anos de existência da Corte. De 1997 até 2005 seguiu-se à risca o que determina o Regimento, mandato de 2 anos para Presidente.
A história começou a mudar com a posse de Militão Vaconcelos.
4 comentários:
O Maranhão vive um período de imundicie em seus poderes. Na Assembléia Legislativa, faço a vários amigos quem se salva, poucos conseguem citar apenas um nome, um nome,o resto é bandido, agiota,mercenário ou oportunista.
No TJ acredito que posso dar as mesmas qualificações, com exceção talvez do Stélio agora. No Executivo, não digo Jackson e alguns secretários, mas outros certamente não deveriam estar sentados naquelas cadeiras.
Abraços, Meire, continue denunciando!
a impressão que se tem é que o judiciário brasileiro trouxe de berço essa mancha, e o do maranhão não poderia ser diferente. quanta vergonha.
nunca achei legal concentrar tanto poder nas mãos de uma pessoa só, como acontece com juizes e desembargadores, isso os transforma em donos das leis, e diante disso fazem o que bem entendem. uns mais outros menos, mas no final todos caminham na mesma direção.
Também acho um absurdo tantos poderes em mãos tão duvidosas. Se faz urgente um controle mais rígido no judiciário, esse monolito coorporativo! Fazem o que querem, abusam do poder, destratam os cidadãos comuns e ainda recebem rios de dinheiro! Salvo raras e honrosas exceções, acho o judiciário, um dos piores, se não o pior dos podres poderes do Brasil!
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