sábado, 9 de fevereiro de 2013

Secretaria de Saúde de São Luís supera quadro caótico deixado pela gestão anterior



Comentário do blog:
Até quando o Maranhão será uma “terra sem leis”? Até quando os casos de desvios de dinheiro públicos ficarão impunes? Se o Brasil fosse um país sério, muita gente estaria presa neste momento…
E agora?
A Prefeitura de São Luís mostra que a situação de CAOS deixada pela gestão passada é diferente da que o ex-prefeito disse que deixou: “uma maravilha” numa recente entrevista.
É por isso que o Maranhão está atrasado, enquanto nas outras capitais do Brasil os políticos trabalham, aqui nesta TERRA SEM LEIS, eles só atrapalham e ainda tentam se justificar como se a população, os eleitores fossem burros ou doidos. 
Enquanto muita gente morreu sem atendimento, conforme denúncia feita pela Rede Globo, vejam clicando aqui: 
Onde estão a Polícia Federal, TCE, TCU para mostrar quem está falando a verdade?Entenda o caso clicando aqui: 
Secretaria de Saúde de São Luís supera quadro caótico deixado pela gestão anterior
Em pouco mais de 30 dias, a Secretaria de Saúde (Semus) superou o acúmulo de problemas da gestão anterior: dívida de R$ 50 milhões; atrasos em salários de médicos, enfermeiros, agentes de saúde e servidores; falta de alimentação e médicos nos hospitais Socorrão I e II e sucateamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Por determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, a secretaria adotou critérios que proporcionaram a organização do fluxo de atendimento, encaminhando pacientes para os hospitais de urgência/emergência de São Luís, antes atendidos indiscriminadamente nas unidades de saúde do município sem nenhuma regulação.
À normalização do fornecimento de alimentação e medicamentos nos “Socorrões”, seguiram medidas, como a reestruturação do Samu, ampliação do número de leitos de atendimento a pacientes dos hospitais de urgência/emergência, e equacionamento do pagamento dos salários em atraso dos servidores da área da saúde.
Diante da total desorganização burocrática que imperava até então na Semus, a Prefeitura não teve como efetuar o pagamento dos agentes de saúde e combate às endemias nos primeiros dias do mês de janeiro. A normalização do pagamento foi possível sob a orientação e tutela da Controladoria e Procuradoria Geral do Município que também passaram a auditar todas as relações de pagamento de fornecedores para que os processos sejam realizados com lisura.
A aquisição de novas ambulâncias proporcionou um salto no número de atendimento. No primeiro mês de 2013, o crescimento de atendimentos pelo Samu dobrou. Janeiro superou em mais de 50% o número de ocorrências registradas, foram quase cinco mil, contra pouco mais de duas mil no mês de dezembro de 2012.
A sanitização do ambiente hospitalar foi restituída. Primeiramente no Hospital Djalma Marques (Socorrão I). Ao mesmo tempo foi dado continuidade à melhoria nas acomodações dos acompanhantes, colocação de novos coletores de lixo adequados e reforço na segurança de ambientes anteriormente vulneráveis nestas unidades hospitalares.
Como parte do trabalho de “desafogamento” dos hospitais de urgência/emergência do município, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior firmou parceria com a Santa Casa de Misericórdia para criação de leitos de retaguarda. Garantiu com isso que os pacientes com problemas ortopédicos fossem transferidos do Hospital Dr. Clementino Moura (Socorrão II) para a Santa Casa.
Memória
Logo nos primeiros dias de gestão, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior abriu diálogo com o Governo do Estado com intuito de prolongar a parceria realizada com a prefeitura, na última semana de dezembro de 2012, para amenizar a situação nos hospitais de urgência/emergência.
O governo estadual propôs intervenção no Socorrão mediante repasse pelo município da ordem de R$ 77 milhões à Secretaria de Estado da Saúde. A proposta foi recusada pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior.
Sem lograr êxito no âmbito estadual, a Prefeitura obteve do Ministério da Saúde aceno de aporte de novos recursos federais para investimento na saúdeem São Luís.

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